sábado, 22 de novembro de 2008

Acervo de Vídeos

FÉ X CULTURA X RELIGIÃO X POLÍTICA

Antes de se entrar em qualquer discussão dessas coisas, sendo parte dela duas coisas de três que não se deve discutir (religião, política e futebol) precisamos entende-las individualmente para podermos discutir, pois ninguém pode opinar sobre algo que não se conhece.

Pois bem:

Fé:
do Lat. fide, confiança
s. f., crença religiosa;crença, convicção em alguém ou alguma coisa;convicção;firmeza na execução de um compromisso;crédito;confiança;intenção;virtude teologal.
dar -: dar tento, acreditar, ver;empenhar a -: dar a palavra;fazer -: outorgar certeza;- púnica: deslealdade, perfídia.
Cultura: do Lat. culturas. f., acto, efeito de cultivar.
do Al. kulturs. f., desenvolvimento intelectual, saber;
utilização industrial de certos produtos naturais;estudo, elegância;esmero;conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais e materiais, característicos de uma sociedade;civilização.

Religião: do Lat. Religione
s. f.,
culto prestado à divindade;crença na existência de uma ou mais forças sobrenaturais;fé;reverência às coisas sagradas;observância dos preceitos religiosos;doutrina, sistema religioso;ordem religiosa.


Política: política
do Gr. politikés. f., ciência do governo das nações;arte de dirigir as relações entre os Estados;princípios que orientam a atitude administrativa de um governo;conjunto de objectivos que servem de base à planificação de uma ou mais actividades;fig., astúcia;maneira hábil de agir;civilidade.



Entendido agora o que cada uma dessas palavras realmente significa farei uma analise sobre os seguintes textos do Filosofo autor Sr. Olavo de Carvalho.
São os textos: “Deus acredita em Você? Crença e Percepção e Fé, Ciência e ideologia : o fundo da questão Fedeli”
Vamos então.

É visto que nestes três textos trabalhe-se muito sobre a religião, esta que hoje em dia tornam-se cada vez mais motivos de chacotas e piadas ao redor de todo mundo, torna-se também sua religião “particular”, onde cada um segue o quer seguir, ouve e cumpri o que estiver mais agradável e o que lhe pedir menos esforços e compromissos.
Trata-se então agora de um problema não só nacional mais mundial, fé, religião, política e cultura será que cada um tem a sua?
Sim, cada um tem o livre arbítrio pra escolher o que acha melhor para si, mas acontece que todos nós temos nos deixado influenciar em algum desses aspectos, não influencia de uma amigo ou próximo, mas uma influência que seria melhor usar a palavra lavagem cerebral para caracterizar melhor esta influencia , sofrendo assim a aceitação de normas, regras que nós mesmos podíamos ter barrado e pelo fato se sermos seres humanos presos ao que nos cerca não fomos capazes olhar com o nosso próprio olho critico.
Na leitura destes 3 textos o que mais chamou minha atenção foi para a seguinte frase “... o problema não é se eu acredito em Deus, mas se Deus acredita em mim.”
Parando e pensando nessa frase e lendo os restante dos textos tive o seguinte pensamento: Até que ponto toda essa grande massa que se diz “evangélicos” tem realmente feito Deus acreditar neles? Até que ponto a política tem influenciado o meio “evangélico”? Até onde nossa cultura tem mudado nossa cabeça?
Pensando e lendo sobre os fatos que tem nos cercados tive analisando, a quantidade de “evangélicos” que temos hoje em nosso país tem sim, sido influenciada pela mídia, política e cultura de nosso mundo. Todos sabem sobre relatos de “igrejas evangélicas” aonde há total aceitação de casal homossexual, agora o que me vem a cabeça é: qual é a bíblia desses “evangélicos”?
Não somente na religião, mas em todos os aspectos de nossa vida, temos acatado e aceitado tudo tão passivamente, que muitas vezes estamos concordando com ações e normas que dizemos ser contra, mas basta à mídia colocar um nome diferente pra isso que nós acatamos sem ao menos procurar saber o que é.
Em um de seus textos Olavo cita a seguinte frase: “nossa vida é uma história escrita tanto por Deus como por nós mesmo, e que no enredo você corre o risco de escolher o papel de farsante, de mentiroso, de vigarista. É importante ter idéias verdadeiras, mas isso não é tudo. É preciso também viver o verdadeiro, isto é, não fingir que você sabe o que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se você não é fiel a essas duas exigências, sua vida é uma mentira e o conteúdo pretensamente verdadeiro de seus pensamentos não é senão uma parte da farsa total.”.
Esse trecho em que ele fala sobre viver o verdadeiro, isso é o que não tem acontecido, muitos tem vivido apenas o que é conveniente, vivido não a verdadeira religião que se tem, mas apenas tirando dela o que nos agrada, o que nós deixa bem, o que não vai nos tirar nenhum prazer que temos.Muitos têm declarado ser o que não é ser o que é somente quando se reúne com o grupo da igreja ou seja lá de qual religião for seguida. É chegada à hora em que todo aquele que se declara uma coisa, realmente ser, pois não dá para continuar fingindo e vivendo do jeito que se quer, ou você é ou ta fora. É claro que isso se encaixa a toda religião, crença, mas foco para o lado dos evangélicos, que muitos deles se dizem “evangélicos” e não sabem nem ao menos do que se trata o próprio nome pelo qual os chamam. Como já disse também Fernando Anitelli, acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Sobre a obra de Olavo...


A tônica de sua obra é a defesa da interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia "científica". Para Olavo de Carvalho, existe um vínculo indissolúvel entre a objetividade do conhecimento e a autonomia da consciência individual, vínculo este que se perde de vista quando o critério de validade do saber é reduzido a um formulário impessoal e uniforme para uso da classe acadêmica. Acreditando que o mais sólido abrigo da consciência individual contra a alienação e a coisificação se encontra nas antigas tradições espirituais — taoísmo, judaísmo, cristianismo, islamismo —, Olavo de Carvalho procura dar uma nova interpretação aos símbolos e ritos dessas tradições, fazendo deles as matrizes de uma estratégia filosófica e científica para a resolução de problemas da cultura atual. Um exemplo dessa estratégia é seu breve ensaio Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos, onde se utiliza do simbolismo dos tempos verbais nas línguas sacras (árabe, hebraico, sânscrito e grego) para refundamentar as distinções entre os gêneros literários. Outro exemplo é sua reinterpretação dos escritos lógicos de Aristóteles, onde descobre, entre a Poética, a Retórica, a Dialética e a Lógica, princípios comuns que subentendem uma ciência unificada do discurso na qual se encontram respostas a muitas questões atualíssimas de interdisciplinariedade (Uma Filosofia Aristotélica da Cultura — Introdução à Teoria dos Quatro Discursos). Na mesma linha está o ensaio Símbolos e Mitos no Filme "O Silêncio dos Inocentes" ("análise fascinante e — ouso dizer — definitiva", segundo afirma no prefácio o prof. José Carlos Monteiro, da Escola de Cinema da Universidade Federal do Rio de Janeiro) que aplica a uma disciplina tão moderna como a crítica de cinema os critérios da antiga hermenêutica simbólica. Sua obra publicada até o momento culmina em O Jardim das Aflições (1995), onde alguns símbolos primordiais como o Leviatã e o Beemoth bíblicos, a cruz, o khien e o khouen da tradição chinesa, etc., servem de moldes estruturais para uma filosofia da História, que, partindo de um evento aparentemente menor e tomando-o como ocasião para mostrar os elos entre o pequeno e o grande, vai se alargando em giros concêntricos até abarcar o horizonte inteiro da cultura Ocidental. A sutileza da construção faz de O Jardim das Aflições também uma obra de arte.
É grande a dificuldade de transpor para outra língua os textos de Olavo de Carvalho, onde a profundidade dos temas, a lógica implacável das demonstrações e a amplitude das referências culturais se aliam a um estilo dos mais singulares, que introduz na ensaística erudita o uso da linguagem popular — incluindo muitos jogos de palavras do dia-a-dia brasileiro, de grande comicidade, praticamente intraduzíveis, bem como súbitas mudanças de tom onde as expressões do sermo vulgaris, entremeadas à linguagem filosófica mais técnica e rigorosa, adquirem conotações imprevistas e de uma profundidade surpreendente.
A obra de Olavo de Carvalho tem ainda uma vertente polêmica, onde, com eloqüência contundente e temível senso de humor, ele põe a nu os falsos prestígios acadêmicos e as falácias do discurso intelectual vigente. Seu livro O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras (1996) granjeou para ele bom número de desafetos nos meios letrados, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda.
Contrastando com a imagem de rancoroso ferrabrás que seus adversários quiseram sobrepor à sua figura autêntica, Olavo de Carvalho é reconhecido, entre quem desfruta de seu convívio, como homem de temperamento equilibrado e calmo mesmo nas situações mais difíceis, e como alma generosa capaz de levar às últimas conseqüências, mesmo em prejuízo próprio, o dom de amar, socorrer e perdoar.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Divulgação científica e cultural e Atividades correntes

Olavo de Carvalho é coordenador de séries editoriais (como a Biblioteca de Filosofia da Editora Record e os Ensaios Reunidos de Otto Maria Carpeaux, pela Editora Topbooks), tendo escrito um número considerável de prefácios, posfácios, anotações e introduções a obras de pensadores e intelectuais diversos, como o próprio Otto Maria Carpeaux, Constantin Noica, Alain Peyrefitte, Jean-François Revel, Eugen Rosenstock-Huessy, Mário Ferreira dos Santos e outros.

Néscio discursando aos porcos e gansos, gravura de
Albrecht Dürer, que ilustra a capa da terceira edição de O Imbecil Coletivo, de Olavo de Carvalho
Seja por meio de seus artigos e colunas, seja por meio de seus seminários e cursos, Olavo é divulgador da obra de pensadores tidos por ele como pouco discutidos ou estudados no Brasil, tais como
Xavier Zubiri, Eric Voegelin (cuja tradução de A Nova Ciência da Política, por José Viegas, é considerada falha e irregular por Carvalho), além de Bernard Lonergan, René Girard, Viktor Frankl, Karl Kraus, Leopold Szondi, Jacob Burckhardt e outros.

Desde
2006 residente em Richmond, no estado norte-americano da Virgínia, Olavo de Carvalho faz pesquisas para seus novos livros e mantém uma página pessoal na internet para divulgação de artigos, ensaios e cursos a distância.
Além disso, Carvalho é co-editor do coletivo virtual
Mídia Sem Máscara, no qual conta com o apoio de diversos colaboradores, como economistas, jornalistas, administradores de empresas, advogados, militares reformados, magistrados e estudantes, em sua maioria vinculados ao pensamento dito "de direita" (conservador, liberal, anarco-liberal, libertário e outras tendências e correntes).
Olavo de Carvalho publica colunas semanais em dois
jornais brasileiros: o Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro e o Diário do Comércio (periódico mantido pela Associação Comercial de São Paulo).
Anteriormente, o autor publicava colunas na revista
Bravo!, Primeira Leitura, no jornal O Globo e no semanário Época, do qual foi desligado, em 2005, por razões que o próprio Olavo ainda considera inexplicadas. Em outubro de 2006 e similarmente, as colunas de Carvalho foram canceladas no jornal brasileiro Zero Hora. O autor reagiu de forma veemente, enviando um telegrama
Além da manutenção periódica da página pessoal com novos artigos e ensaios (majoritariamente voltados para fatos do noticiário nacional e internacional, mas também para antecipação de conceitos e teorias relacionados aos seus projetos editoriais), Carvalho ministra, com certa freqüência, cursos à distância de
História da Filosofia e realiza palestras e conferências, mantendo, desde 2007, um programa periódico de rádio em streaming pela internet, com participação do público por telefone ou correio eletrônico.

O
comunismo e suas variantes são alvos recorrentes das críticas filosóficas de Olavo de Carvalho - aqui o autor aparece placidamente sentado sobre uma estátua de Vladimir Lênin no Leste Europeu
Em Richmond, devido às limitações no
visto de permanência (o qual não lhe permite trabalhar remuneradamente), Carvalho dispõe das contribuições de leitores e seguidores para continuar nos Estados Unidos e prosseguir com estudos e atividades de pesquisa. Segundo as próprias palavras, "o objetivo imediato [da presença nos Estados Unidos] é conscientizar a elite estadunidense da loucura que faz ao dar suporte político, jornalístico e financeiro a organizações latino-americanas de esquerda que, por baixo de uma persuasiva máscara democrática e legalista, conspiram com o Foro de São Paulo para a disseminação do caos revolucionário no continente”.

Os alvos da crítica do autor

Olavo de Carvalho costuma fazer em seus livros, ensaios e artigos fortes críticas a uma parte da academia e elite intelectual (principalmente a brasileira). Marilena Chauí e Emir Sader são, nesse tocante, alvos bastante habituais. Ao citar estes e outros autores, Carvalho denuncia o que considera serem, conforme o caso, aparelhamento e patrulhamento ideológico, imposturas acadêmicas e falácias intelectuais, como aqueles que levem em consideração exclusiva as massas, o materialismo e o culto ao Estado, em detrimento do indivíduo e da liberdade de consciência.
Carvalho também costuma criticar a postura do establishment acadêmico e intelectual para com seu trabalho, que é normalmente criticado por ser desprovido de titulação e cátedra acadêmicas que lhe dêem justificação formal. Olavo costuma responder tais críticas alegando ser um
autodidata e partidário do homeschooling.
Olavo de Carvalho, a despeito de seu passado de militante
comunista, na juventude, é também um crítico mordaz de movimentos políticos de esquerda, do Socialismo, dos movimentos sociais e das organizações globalistas.
Nesse contexto, são habitualmente alvos da crítica de Olavo de Carvalho, em seus trabalhos e artigos, entidades como a
Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, o Council of Foreign Relations, o Fórum Social Mundial e a Indymedia e indivíduos como George Soros e Al Gore e, no Brasil, o Foro de São Paulo, a CNBB, o MST e o Partido dos Trabalhadores, entre outros.
Ultimamente, Carvalho tem se dedicado, a estudar o movimento
abortista e o ativismo gay (e as respectivas manifestações em território brasileiro) que, segundo o autor, estariam integrados a movimentos e fluxos maiores de internacionalização e massificação de valores materialistas, segundo agendas que seriam ditadas pela burocracia internacional, notadamente a Organização das Nações Unidas.
Majoritariamente, as críticas feitas a Olavo de Carvalho abordam a ausência de titulação acadêmica em
Filosofia e, no caso de artigos jornalísticos ou sobre temas contemporâneos brasileiros e internacionais, o que se costuma reputar como conspiracionismo e alarmismo anticomunista.
O autor responde tais críticas alegando que a maioria das previsões quanto a atualidade política brasileira teriam se cumprido, tais como expostas em obras como A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci (
1994) e nos artigos publicados em jornais.

Características da obra de Olavo de Carvalho




As bestas Leviatã e Behemoth, aqui retratadas pelo poeta e artista inglês William Blake, mitos primordiais da humanidade analisados por Olavo de Carvalho em O Jardim das Aflições
De acordo com o próprio Olavo de Carvalho, o principal elemento de seu pensamento é "a defesa da interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia científica"
, ideologias aqui entendidas, na obra do autor, como o positivismo, cientificismo, evolucionismo, comunismo e socialismo, entre outras.
Segundo Carvalho, haveria um vínculo indissolúvel entre a objetividade do
conhecimento e a autonomia da consciência individual. Para o autor, a consciência individual é comprometida quando usada de forma exclusiva como critério de validade do saber para uso de uma classe, como, por exemplo, a "classe acadêmica", ou a "classe intelectual".
É recorrente na obra a assertiva de que o mais sólido abrigo da consciência individual contra a
alienação estaria nas antigas tradições espirituais e simbólicas: taoísmo, judaísmo, cristianismo e islamismo. Não obstante, alguns críticos apontam que o autor nunca se deteve na questão das tradições espirituais não serem propriamente criações da consciência individual, mas consistirem em empreendimentos etnográficos e, portanto, coletivos.
Outros críticos questionam também, o que julgam ser seletividade do autor ao deixar de lado de sua análise tradições espirituais como o
hinduísmo, o zoroastrismo, o budismo etc.
Olavo de Carvalho também procura identificar novas formas de interpretação para os
símbolos e ritos das tradições espirituais já mencionadas, tornando-as matrizes de um sistema de pensamento filosófico e científico, que pode ser usado na resolução de problemas atuais da cultura e da civilização.
Um exemplo desse sistema de resolução de problemas é o breve ensaio intitulado Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos, no qual o pensador emprega o simbolismo dos tempos verbais de certas línguas sacras (v.g.
árabe, hebraico, sânscrito e grego antigo) para refundamentar e ressignificar as distinções entre os gêneros literários.Outro exemplo é Uma Filosofia Aristotélica da Cultura — Introdução à Teoria dos Quatro Discursos, obra na qual o autor busca promover uma reinterpretação dos escritos lógicos de Aristóteles, sustentando a existência, entre a Poética, a Retórica, a Dialética e a Lógica, de princípios comuns que subentenderiam uma ciência unificada do discurso, na qual encontrar-se-iam respostas a muitas questões atuais de interdisciplinaridade. A propósito, a obra e o legado filosófico do estagirita são habitualmente citadas e discutidas nos escritos de Olavo de Carvalho, sendo esta uma das influências intelectuais mais visíveis.





Sobre Olavo de Carvalho



"Somente a consciência individual do agente dá testemunho dos atos sem testemunha, e não há ato mais desprovido de testemunha externa do que o ato de conhecer."
Olavo de Carvalho
Vida e Obras

•Olavo de Carvalho, nascido em Campinas, Estado de São Paulo, em 29 de abril de 1947, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros. Homens de orientações intelectuais tão diferentes quanto Jorge Amado, Arnaldo Jabor, Ciro Gomes, Roberto Campos, J. O. de Meira Penna, Bruno Tolentino, Herberto Sales, Josué Montello e o ex-presidente da República José Sarney já expressaram sua admiração pela sua pessoa e pelo seu trabalho.

1. Símbolos e Mitos no Filme "O Silêncio dos Inocentes".Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993.

2. Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos.Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993
3. O Caráter como Forma Pura da Personalidade.Rio, Astroscientia Editora, 1993.

4. A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci.Rio, IAL & Stella Caymmi, 1994 (1a ed., fevereiro; 2a ed., revista e aumentada, agosto).

5. O Jardim das Aflições. De Epicuro à Ressurreição de César — Ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil.Rio, Diadorim, 1995.

6. O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras.Rio, Faculdade da Cidade Editora e Academia Brasileira de Filosofia, 1996 (1a ed., agosto; 2a ed., outubro; 3a ed., abril de 1997 ; 4a, maio de 1997; 5a, dezembro de 1997).

7. Aristóteles em Nova Perspectiva. Introdução à Teoria dos Quatro Discursos(reedição aumentada de Uma Filosofia Aristotélica da Cultura, Rio, IAL & Stella Caymmi, 1994)Rio, Topbooks, 1996
8. O Futuro do Pensamento Brasileiro. Estudos sobre o Nosso Lugar no Mundo.Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997. 2a. ed., 1998.

9. Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão. Comentários à "Dialética Erística" de Arthur Schopenhauer.Rio, Topbooks, 1997.
10. A Longa Marcha da Vaca para o Brejo: O Imbecil Coletivo II.Rio, Topbooks, 1998.
Curiosidades
Olavo afirma desprezar a extrema-direita e o fascismo tanto quanto despreza o Comunismo (sustenta - assim como outros autores - que tais correntes ideológicas meros irmãos siameses). Curiosamente, o autor possui apoiadores na Ação Integralista Brasileira que, na página da Frente Integralista Brasileira, exibe textos do autor ou que lhe fazem referência. Uma possível justificativa para isso é o anticomunismo como ponto de tangência entre o conservadorismo de Carvalho e o integralismo de Plínio Salgado.
Se vc gostaria de mandar um e-mail para o Senhor Olavo de Carvalho aqui está: